De Família humilde, muito mais proletária do que artística, o ator, contista e poeta, Euber Ferrari após um tempo de estudo do teatro, da sociedade, da política e de diversas ferramentas de mudança da ordem social mundial, desenvolve junto com Eduardo Kawamura e Samuel Macário, com os quais já trabalhava há algum tempo, a idéia do grupo artístico engajado: Rebeliarte, onde diversos artistas da periferia paulistana e também de fora dela já mostraram suas obras nos Saraus que o grupo promoveu em 2009.
Agora prepara-se para uma nova fase onde pretende por em prática uma série de planos traçados ao longo de toda sua curta tragetória na arte.
Os principais são lançar seu livro: mercado negro de sorrisos. E estrear o monólogo de sua autoria: Acreditem eu sou o diabo. Um texto que leva ao pé da letra o nome diabo, que significa separação, dúvida e traz uma série de questionamentos desde os textos do velho testamento até as manipulações da vida cotidiana atual.
Entre outros projetos sempre carregando a utopia da mudança social em busca de uma sociedade justa e igualitária através da arte.
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